sábado, 28 de dezembro de 2013


 Conheça as Fases da Locomotiva EMD G12 e saiba qual é cada uma delas
A G12 fase I é a mais conhecida, tem bitola métrica cabine arredondada, freio dinâmico e numberboard em caixa separada do farol, eram originarias da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, Estrada de Ferro Vitória a Minas e RFFSA.




A G12 fase II é a A-1-A tem as mesmas características da fase I há não ser pelos truques A-1-A e pela ausência de freio dinâmico, estas G12 eram originalmente da RFFSA-VFRGS ainda há delas rodando hoje em dia mas em todas ocorreu a substituição do truque A1A-A1A pelo truque B-B por quesitos técnicos, modificação esta ainda feita pela RFFSA durante os anos 1980. 
Observe os truques com três rodeiros 


As G12 Fase III são as de bitola larga (1.600mm), da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, elas tem o freio dinâmico maior que as outras G12 ('cabeça de saúva'), são as únicas G12 em bitola larga no brasil, ainda hoje existem algumas delas em operação, a maioria que está na ativa foi tranferida para a bitola mética.

As G12 fase IV são originarias da RFFSA elas são semelhantes a fase I. Possuem Cabine Arredondada A diferença esta no nariz, a caixa do farol e dos numberboard são a mesma peça "nariz envolvente" e também possuem freio dinâmico.

As fase V eram somente da RFFSA. São as popularmente chamadas de 'G12 cabine espartana' pois a cabine da mesma tem o teto quadrado e as janelas vão ate o teto ao contrario das outras fases, esta também tem nariz envolvente assim como na fase IV e freio dinâmico.










Fonte: Wikipedia e google imagens
EMD GL8
GL8 3620 Hoje na pintura da ALL
 
Locomotiva produzida pela GM EMDpara exportação, com muitas unidades produzidas nas décadas de 50 e 60 para ferrovias de todo mundo, adaptável em qualquer bitola entre 1,676 e 1,000m.
Foi desenvolvida para linhas de menor carga por eixo, servindo também para manobras. É uma locomotiva de serviço geral (G de General Purpouse), leve (L de light) sendo movidas pelo motor EMD 8-567C, com cerca de 875 hp (para tração).
Quando novas eram usadas para tração de trens de carga e passageiros sendo usadas em tração simples, duplas, triplas ou mesmo quadras.
Atualmente é utilizada para manobras, composição de manutenção de via na FCA e ALL, ou tração em ferrovias menores (Ferrovia Teresa Cristina) ou mal equipadas (finada Brasil Ferrovias).
Operam hoje na  FCA 6 locomotivas GL8, sendo: 2 originarias da Mogiana, 1 da Sorocabana e 3 da Leopoldina.
 
PropulsãoDiesel-Elétrica
ProjetistaElectro Motive Division
FabricanteEMD (USA )
ModeloGL8
Ano de fabricação1960/1961
Locomotivas fabricadas78
Classificação AARB-B
Tipo de ServiçoMisto
Bitola1000 mm
Tipo de TruquesFlexicoil
Diâmetro das rodas40”
Distância entre eixos2.440 mm
Comprimento11.023 mm
Largura2.898 mm
Altura3.835 mm
Peso da locomotiva62.000 kg
Peso por eixo15.500 kg
Peso aderente62.000 kg
Tipo de combustívelDiesel
Capacidade de combustível1.893 l
Capacidade de óleo lubrificante492 l
Capacidade de água606 l
Capacidade de areia0,34 m³
Fabricante do motorEMD
Motor primárioEMD 8-567CR
Limite de RPM835
Tipo de motorCombustão interna
GeradorD25-E
Motores de traçãoD-29
Tamanho dos cilindros8½”(216mm)x10”(254mm)
Tração múltiplaSim
Velocidade máxima100 km/h
Velocidade mínima16 km/h
Potência total950 hp
Potência disponível para tração875 hp
Esforço de tração15.500 kgf
Fator de adesão25%
Raio mínimo de inscrição58,82 m
Freios da locomotivaAr comprimido
Sistema de freio26LA















































Fonte: Wikipedia

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Conheça um pouco mais de algumas locomotivas a vapor.
 
N&W Y6B
 
 
A Norfolk & Western nº 2156 é a única sobrevivente das ferrovias das classes Y5, Y6, Y6a e Y6b, e é a locomotiva a vapor tracionadora mais forte que existe no mundo, embora já não funcione mais. É uma locomotiva Articulada de quatro cilindros com um arranjo de rodas 2-8-8-2. Foi contruida em 1942 pela Norfolk & Western Railway em suas oficinas de Roanoke, Virginia, e fazia parte da classe Y6 da Norfolk & Western. Foi retirada do serviço ferroviário regular em julho de 1959 e hoje está no Museu dos Transportes, em St Louis, Missouri, EUA. Estas locomotivas estavam entre as locomotivas a vapor de tração mais pesada jamais construidas.
 
 
 
Fonte: wikipedia
Conheça um pouco mais de algumas locomotivas a vapor.
 
 
Entre as famosas locomotivas ALCO nas velhas ferrovias do centro do Brasil, circulava a número 370 que foi muito popular entre os passageiros e carinhosamente batizada de "Zezé Leone" em homenagem a primeira Miss Brasil, eleita em 1923. Seu condutor, Carlos Pereira da Rocha, que a dirige entre o Rio de Janeiro a São Paulo, lhe deu esse apelido e garante que sua locomotiva não o deixa mal. As peças de metal estavam sempre brilhantes e quando não estava funcionando, ele trazia seus filhos para ajudá-lo a poli-la. Sempre que "Zezé Leone" passava pelos subúrbios do Rio, Carlos Rocha soprava seu apito varias vezes para deixar toda vizinhança saber que "Zezé Leone" estava passando, e todos corriam para as janelas para vê-la. Foi usada para tracionar o trem noturno "Cruzeiro do Sul". A locomotiva foi contruida em 1922 pela American Locomotive Company, do tipo 4-6-2 e dois cilindros, com superaquecimento, e seu peso de serviço era 95,250 Kg.
 
 
 
Fonte: Museu das locomotivas Train Station/facebook
Conheça um pouco mais de algumas locomotivas a vapor.
 
Mallet Platinum
 
 
O design original da Mallet era uma locomotiva composta, em que o vapor é utilizado duas vezes, primeiro um conjunto de cilindros de alta pressão, em seguida, um conjunto de cilindros de baixa pressão. Com todos esses seis cilindros que operam em sua pressão máxima, o tipo Mallet "Triplexes", pruduzia um grande esforço de tração que pode ter sido o maior de todas as locomotivas a vapor existentes antes ou depois da Mallet.
 
 
 
 
 
 
Fonte: Wikipedia
Conheça um poco mais de algumas locomotivas a vapor.
 
SAR Class 19D
File:SAR Class 19D 2698 (4-8-2).JPG
 
 
Entre 1937 e 1949, a South African Railrays estabeleceu 235 locomotivas a vapor classe 19D, com um arranjo de rodas montanha 4-8-2 em serviço. Entre 1951 e 1953, foram construidas mais 33 para outros operadores, como as ferrovias da Rodésia e de Angola e as minas Nkana e Wankie. A classe 19D, apelidada de "Dolly" era muito semelhante a sua antecessora Class 19C, mas com válvulas de pistão especificadas W.A.J e válvula de engrenagem Walschaerts em vez da válvula de engrenagem da RC Poppet. Os cilindros foram redesenhados com portos de vapor mais diretos, enquanto a válvula de engrenagem em sí foi renovada com uma volta de vapor mais comprida e maior deslocação. Em todos os outros aspectos, eram idênticas as locomotivas da Classe 19C.
 
 
 
 
 
Fonte: Wikipedia
 

GT26 MC em algumas fotos em ZTY dia 24/12/2013